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| Nani - com o grupo de PBID E.E.S.G. Anibal de Freitas - Campinas - nov/12 |
Desta vez, me realizei contando histórias para os alunos da Escola Estadual Aníbal de Freitas. Fui a convite de colegas do Programa de Iniciação à Docência pela PUC Campinas (PBID). A roda aconteceu na tarde do dia 13 de novembro deste ano.
As histórias que escolhi para contar, foram essenciais para o desenrolar desta atividade que objetivava a abertura de reflexões à cerca da história da humanidade, das mudanças e transformações do nosso mundo, e o nosso papel enquanto agente e sujeito destas transformações.
Foi um trabalho gratificante estimular um debate com estes jovens podendo mediar a discussão com os conhecimentos de filosofia, psicanálise e narrativas de Histórias. O grupo todo entrou no clima de reflexião, de trocas de ideias, onde algumas coisas novas lhe foram apresentadas e que os deixaram com certeza com mais dúvidas, mas isso é fundamental, criar o desejo de se aprofundar e ir em busca de mais conhecimentos.
Pra mim foi um rico exercício e que pretendo passar mais vezes e eu garanto que ninguém saiu desta roda do mesmo jeito que entrou!
As histórias que escolhi para contar, foram essenciais para o desenrolar desta atividade que objetivava a abertura de reflexões à cerca da história da humanidade, das mudanças e transformações do nosso mundo, e o nosso papel enquanto agente e sujeito destas transformações.
Foi um trabalho gratificante estimular um debate com estes jovens podendo mediar a discussão com os conhecimentos de filosofia, psicanálise e narrativas de Histórias. O grupo todo entrou no clima de reflexião, de trocas de ideias, onde algumas coisas novas lhe foram apresentadas e que os deixaram com certeza com mais dúvidas, mas isso é fundamental, criar o desejo de se aprofundar e ir em busca de mais conhecimentos.
Pra mim foi um rico exercício e que pretendo passar mais vezes e eu garanto que ninguém saiu desta roda do mesmo jeito que entrou!
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| Nani - com o grupo de PBID E.E.S.G. Anibal de Freitas - Campinas - nov/12 |
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"As infinitas maravilhas do Universo são a nós reveladas na medida exata em que nos tornamos capazes de percebê-las. A agudeza da nossa visão não depende do quanto podemos ver, mas do quanto sentimos". (Helen Keller)