Claro que não. Dom e técnicas são pares perfeitos no desenvolvimento de qualquer habilidade. A pratica é indispensável e muitas vezes leva à criação de novas técnicas.
Não devemos nos esquecer que contar histórias é também uma arte e que não há arte sem o processo de criação. Logo, podemos contar histórias de várias maneiras usando: dom + técnicas + pratica + criação = seu jeito próprio de contar histórias.
Penso que cada um de nós já é um contador de histórias nato, mas o contador profissional sempre assume um estilo de acordo com seu repertório.
Uns são mais teatrais, outros são mais tradicionais, outros são os contadores de causos, outros ficam atrás de um boneco ou fantoche, tem os que gostam de fazer uma leitura gostosa.
Tudo é válido em termos de histórias quando se sabe o valor dessa transferência, da riqueza enquanto cultura e educação. Os contos e as histórias transmitem uma sabedoria que não podem ficar guardadas ou esquecidas.
Precisam o quanto antes ocupar cada vez mais, os espaços nas casas, nas salas de aula, nas praças, nas rodas de amigos, nas empresas, não importa se criança ou adulto, importa que a história ganhe vida, que ela opere e cure com palavras as dores da alma, que ela nos dê um espelho e nos leve às chaves dos segredos, que ela no alegre e nos encha de esperança, nos preencha com sonhos o entendimento deste mundo real.
Neste video, dois minutinhos de um bate papo sobre a arte de Contar histórias.
video youtube Entrevista para a Faculdade Anhanguera de Valinhos |
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"As infinitas maravilhas do Universo são a nós reveladas na medida exata em que nos tornamos capazes de percebê-las. A agudeza da nossa visão não depende do quanto podemos ver, mas do quanto sentimos". (Helen Keller)